A criação e desenvolvimento de empresas no âmbito do projecto "Energia de Portugal", reuniu 200 participantes, entre os quais esteve presente o monchiquense Humberto Fernandes Sério, conforme podemos comprovar.
Em tempos de crise, o empreendedorismo pode ser uma solução.
A plataforma de demonstração solar do «Algarve Energy Park», em Monchique, poderá começar a produzir energia já no primeiro semestre do próximo ano, disse à Lusa o fundador daquela estrutura, o holandês Marc Rechter.
O complexo inclui um centro para a produção e fabrico de componentes para a energia solar, um parque temático, uma clínica de medicina preventiva e uma «aldeia» de energia limpa, prevendo-se que funcione em pleno dentro de sete anos.
«É um passo em frente na plataforma que queremos desenvolver», disse Marc Rechter à Lusa, notando que as empresas que integrarem a plataforma terão vantagens ao produzir energia em rede pois poderão partilhar custos.
«A produção de energia torna-se mais eficiente pois cada participante tem acesso a um ponto central de ligação à rede», explicou o empresário holandês.
Para avançar com a implementação da plataforma de demonstração solar no terreno, Marc Rechter disse aguardar ainda a indicação por parte do Governo das tarifas a cobrar pela energia gerada e que será vendida à rede.
A «Self Energy», especialista em soluções energéticas, será um dos participantes fundadores da plataforma, tendo sido recentemente assinado um memorando de entendimento entre o «Algarve Energy Park» e aquela empresa.
Não são fáceis os tempos em que vivemos. Custa cada vez mais esticar a corda até ao fim do mês. Portanto, qualquer malabarismo financeiro que permita poupar um euro que seja, é uma grande ajuda para muito boa gente. E é esse o objectivo deste post. Fazer uma sugestão de poupança.
Estamos em Setembro. Mês complicado. O verão está a acabar, tal como o subsidio de férias (para quem as gozou de forma mais dispendiosa, pois isto de fazer férias, quer fora, quer dentro, não sai barato). Para além disso estamos em véspera de arranque do ano lectivo. Para quem tem filhos, o dinheiro voa quando é necessário comprar roupas novas, cadernos, mochilas e toda uma parafernália de material, sendo que os livros escolares levam sempre a maior fatia do bolo. Mas há uma solução fácil para este problema: reutilizar livros. Para além de pouparmos uma porção avultada de dinheiro, estamos a praticar um acto sustentável, evitando o desperdício de toneladas de papel.
E onde posso eu arranjar esses livros, perrguntam vocês. Primeiro vamos pelo caminho mais fácil: verificar se algum familiar, amigo ou vizinho tem os livros em questão. No caso de não conseguirmos obtê-los desta forma, podemos sempre utilizar uma das melhores ferramentas criadas pelo Homem – a internet. Desde sites de classificados, como o OLX ou o OCASIÃO, até sites especializados como a rede ning Manuais Escolares Usados, existem variadas soluções online.
A rede Manuais Escolares Usados, é uma plataforma que permite às pessoas que lá estão registadas trocar, doar, vender e comprar livros escolares usados. Foi criado pelo Miguel António Albuquerque, da Associação Verde Esperança e é um site ainda em desenvolvimento. Precisa de uma boa adesão pois sem pessoas inscritas não há livros. Por isso, não percam tempo. Inscrevam-se na rede o quanto antes, pois quanto mais pessoas participarem mais oferta existirá.
Caso tenham conhecimento de outro meio de compra de livros escolares usados façam o favor de partilhar.